Imagem não é nada, sede é tudo, dizia um comercial televisivo do refrigerante Sprite nos anos 1990. A ciência, porém, diz algo totalmente diferente: imagem, para nós, é praticamente tudo.
Nossos olhos, parte do grandioso empreendimento evolutivo de nossa espécie, são controlados pelo ritmo circadiano (o relógio biológico regulado pelo que convencionamos chamar de “nascer” e “pôr” do Sol).
Eles são responsáveis pela quase totalidade da nossa apreensão cognitiva.
Lado a lado com a visão, a comunicação levou o gênero Homo a um grau de organização social (ou eussocial) com poucos precedentes entre os animais vertebrados.
A partir de um padrão comunicativo rudimentar, iniciado há alguns milhões de anos, o “homem que sabe que sabe” passou a dispôr de um extremamente complexo sistema de símbolos linguísticos disseminados, sobre tecnologias igualmente complexas e de alcance global: as redes sociais.
Desde julho deste ano, IInterativa e Shutterstock, um dos maiores bancos de imagens do mundo, firmaram parceria para publicações de conteúdo, reivindicando assim o protagonismo das imagens em nossa história sociocultural.
Confira alguns dos fatos mais importantes relacionando a visão e o consumo de conteúdo.
Infográfico – O sentido da visão:
Veja também: Como planejar uma estratégia de mídia social em 12 etapas simples
Juraci Rocha, o editor escreve neste blog com o propósito e expectativa de apresentar o homem, poço de incoerências, um retrato de imprevisibilidade